Estreamos 2022 com a realização de um novo encontro internacional da Rede Galabra (e já é o quinto!), que terá lugar nos dias 10 e 11 de janeiro em Compostela.
Sob o mote “Narrativas, comunidades, territórios”, foram programadas conferências, comunicações, mesas redondas, um workshop e uma audição comentada, a acontecer na Faculdade de Filologia da Universidade de Santiago de Compostela.
V Encontro Internacional Galabra
“Narrativas, comunidades, territórios”
10 e 11 de janeiro de 2022
Faculdade de Filologia – Universidade de Santiago de Compostela
Ao longo dos anos, a Rede Galabra foi nutrindo-se de diversos Grupos e membros espalhados por diversas universidades e países. Hoje, ela está presente em Grupos na Universidade do Minho (Portugal), na Universidade Federal de Goiás (Brasil), no Instituto Superior de Educação de Luanda (Angola) e na Universidade de Santiago de Compostela (Galiza), além de representado noutras universidades por meio de pessoas que se vinculam de modo estável à Rede através de projetos em comum.
Neste período, resulta fácil identificar entre as grandes linhas de força e investigação da Rede Galabra a relativa a Narrativas, Territórios e Comunidades que, com maior ou menor intensidade em algum desses focos ou nos três, é componente fundamental das pesquisas realizadas na Rede, tanto em modo técnico como básico ou aplicado. É por isso que o foco do presente encontro, concebido com perspetiva integradora, holística e crítica, vai colocar-se sobre essa tríade.
O V Encontro Internacional da Rede Galabra reúne comunicações, conferências e mesas redondas arredor das investigações em curso ou por fazer, com um caráter propositivo ou avaliativo, segundo os casos. Também abre espaços para debate de ideias, análises e resultados, de acordo com o espírito e a dinâmica de interação perseguidos por estes Encontros. Porque se procuram reflexões críticas e coletivas que ajudem à melhor consecução dos objetivos investigadores das diversas equipas e pesquisador@s da Rede Galabra, na sua conceção do Compromisso Social Investigador e, portanto, do serviço público que deve presidir à nossa atividade.