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Projeto “O Caminho como ferramenta de ajuda ao desenvolvimento biocultural?”, liderado por Emilio Carral, a desenvolver em 2021

Liderado por Emilio Carral Vilariño e com participação de Elias Torres Feijó, Susana Sotelo Docio, M. Felisa Rodríguez Prado, do grupo Galabra – USC, e Marisa del Río Araújo, em 2021 será desenvolvido, com o apoio da Cátedra do Caminho de Santiago e das Peregrinações da USC, o projeto O Caminho como ferramenta de ajuda ao desenvolvimento biocultural? Análise comparativa da oferta gastronómica em quatro comarcas da Galiza.

A proposta resultou selecionada na convocatória “21 projetos de investigação, difusão e didática sobre o Caminho de Santiago e as Peregrinações” e contempla a realização de trabalho de campo nas comarcas de Sárria, Ulhoa, Terra de Melide e Arçua.

Resumo: Através da realização de inquéritos em estabelecimentos de carácter gastronómico distribuídos em 9 concelhos da Galiza, com e sem influência direta do Caminho Francês, será determinada a “autenticidade” da oferta gastronómica para as pessoas que peregrinam. Sendo que, por um lado, o conceito de “experiência do autêntico” joga atualmente um papel fulcral no processo turístico de excelência e que, por outro lado, com relação à oferta gastronómica, os produtos locais e de proximidade são alicerces fundamentais para um desenvolvimento sustentável do sistema, a análise proposta vai permitir avaliar a capacidade do Caminho como ponto de encontro entre uma oferta gastronómica de qualidade, única, e o desenvolvimento de práticas produtivas e sociais associadas a ela, de modo a configurar um modelo de preservação do património biocultural ligado ao Caminho Jacobeu.

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