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Elias Torres participou na mesa redonda de Raigame “Vivenda, aluguer e pisos turísticos”

A cidade que queremos” é un projeto da Asociación de Veciñas e Veciños Raigame apresentado em forma de ciclo de seis mesas redondas para debater a respeito da definição da Compostela moderna que queremos para o futuro.

O grupo Galabra da USC – com o qual esta associação vizinhal tem estabelecido um diálogo proveitoso para ambos – foi convidado para participar nesta série de debates públicos e abertos, na sequência dos contatos mantidos com a comunidade local para a comunicação e transferência dos resultados das pesquisas realizadas ao longo dos últimos dez anos, cujo foco se situa no caso de Santiago de Compostela.
Na lógica do compromisso investigador, a Rede Galabra assume, a partir do conhecimento que se baseia nos dados reunidos, participar nos diálogos de atualidade sobre os assuntos que preocupam – neste caso – o associativismo local.
É por isso que, Elias Torres Feijó, coordenador do grupo Galabra – USC, esteve presente na abertura do ciclo, na quinta-feira 17 de outubro de 2019, com a Mesa Redonda “Vivenda, aluguer e pisos turísticos; unha cuestión social”, que aconteceu a partir das 20:30 horas no Centro Sociocultural do Ensanche (Rua de Frei Rosendo Salvado, 14-16).
Tendo como moderador, em nome da associação Raigame, Xosé Manuel Durán Orús, na mesa também participaram Mercedes Rosón, Concelheira de Urbanismo em Santiago de Compostela, José Antonio Seijas, Presidente da Asociación Comercio.Compostela, Ramón García Seara, Gerente de Hostalería Compostela, Rafael Rey, Secretário da Asociación Galega de Inmobiliarias (AGALIN),  Roberto Almuiña, Presidente da Asociación de Veciños Fonseca e representantes de Asociación de Vivendas Turísticas de Galicia (AVITURGA) e da empresa Compostela TRIP 30, especializada na gestão de pequenos alojamentos turísticos locais.
Momentos prévios ao início do debate sobre habitação e turismo em Compostela

 

Nas suas intervenções, Elias Torres colocou, a partir das pesquisas realizadas na Rede Galabra sobre o caso de Compostela:

  • a dimensão populacional das duas áreas da cidade que mais sofrem o impacto dos alojamentos turísticos (a Zona Velha e o Ensanche),
  • a identificação do Ensanche como zona muito usada e crescentemente querida pelas habitantes da cidade,
  • a diminuição no gosto pela cidade atual, face à de vinte anos atrás,
  • o baixo índice de adesão identitária a Compostela das pessoas residentes, que se identificam mais com a galeguidade do que com a compostelanidade,
  • o crescimento entre residentes tanto de uma visão negativa do turismo como da manifestação de preferência por outro tipo de turista(s).

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